Compositor: Chris Barnes
Dedos perdidos das mãos, pronto para partir ossos e pescoços
Remendados de tecido morto, partes do corpo costuradas de maneira grosseira
Rosto é esmagado até a polpa, babando de um soquete vazio
Metade do cérebro morto, faminto por carne, muitas almas comandam a minha existência
Meu corpo está vivo, eu desafio a vida que me foi dada
Eu deveria ter permanecem morto
Experimentos de tecido morto, convulsão de corpos em cima da mesa
Reanimação dos mortos, adagas enferrujadas cortando pele
Partes e peças corporais reunidas transplantando vida humana
Órgãos podres, pus derramando, cuspindo a sua vesícula
Doação de órgãos corporais encravados em corpos quebrados
Olhos derretendo, pele explodindo, todo o corpo sangra
Carne trocada a partir dos cadáveres mutilados
Partes dos mortos não irão descansar
Tumores linfáticos implodem enquanto o cérebro corrói
Corpos vendidos para a ciência, lucrando com os mortos
Criação de um ser nunca conhecido pelo homem
Coração bombeando pus pelo corpo
Cortado em fatias, a infecção pútrida
Recuperando a vida do além para rasgar a carne de seus ossos
Estripação da carne, disforme
Dividido em dois, te cortando
Órgãos vivos precisam ser reanimados
O patologista serrando o crânio do doador
Agora ele está morto aguardando um novo cérebro
Reciclando os corpos, pedaços dos mortos
Expondo suas entranhas, cortando o pescoço
Encontrando uma maneira, de trazer a vida ao cadáver
O morto na minha mesa logo irá andar
Dedos perdidos das mãos, pronto para partir ossos e pescoços
Remendados de tecido morto, partes do corpo costuradas de maneira grosseira
Rosto é esmagado até a polpa, babando de um soquete vazio
Metade do cérebro morto, faminto por carne, muitas almas comandam a minha existência
Meu corpo está vivo, eu desafio a vida que me foi dada
Eu deveria ter permanecem morto