Compositor: Cannibal Corpse / Chris Barnes
Misturando idéias de desintegração
Atingindo o fundo de seu corpo
Para mutilar seus recém-nascidos
Após o parto, sua mente nunca foi a mesma
Esvairando-se devagar, um estado de demência mental
A família esta completa
O pai assiste
Enquanto a mãe dismembra
O recém-nascido
Dissecando o espécime, cortado
Eu irei explorar, o corpo aberto totalmente
Carniça descoberta, corte aberto ao extremo
Virgem, pele intocável
Descarregando sua raiva
Que se apodera por dentro
Sangue manchado corre pelas veias
O corpo modificado quimicamente
O amor foi varrido, pela lâmina do facão
A cozinha se torna em açougue
A cada nove meses ela mutila mais uma criança
Restos dos abatidos, espalhados pela casa
Ossos e crânios de filhos e filhas
Genitais fermentando
Dentro de jarros no armário
Para o pai dissecar
Niguém irá descobrir o massacre que eles cometeram
Crianças usadas como ratos em laboratório
Experimentos vulgares e doentíos
Ela vê o que os outros não conseguem
Degustando as entranhas do feto
Invocando a dor
Mutilando, secando veias
Testemunhe o horror
Oferecendo o
Continuando a matar sua própria espécie
Nunca negue essa fantasia, eles adoram
Vício em euforia
Pós-nascimento psicótico
Desmembrando suas crianças
Da vida que eles nunca irão ter
O massacre dentro da alma
Lutando por controle