Compositor: Chris Barnes
O nascimento é sempre doloroso, apodrecendo no útero
Preso dentro desse corpo, uma tumba humana sangrando
A vadia estripada está morta, esvaziada da criança
Mastigando o cordão, seu salva-vidas para esse mundo
A placenta está fluindo, o odor está irresistível
Meu corpo ficando mais forte, minha dor torna-se tortura
Acabando com sua linhagem, uma carcaça infantil abatida
Carne do não-nascido, os abates mais frescos
Criança fatiada, banhando-se em sangue
Contornando e apodrecendo, eu apodreço em desgosto
Regeneração do meu corpo, a mãe dilacerada
Esmagando o rosto dela, minha faca fazendo buracos
Fodendo os restos dela!
Esôfago pra fora, esmagando cartilagem
Suco biliar escorrendo das perfurações de seu fígado
Rasgando a carne de dentro, mastigando o intestino
Bexiga jorrando urina
Visões de defecação, agora crescendo uma infecção
A criança rasgada em pedaços
Bebendo suas excreções, zumbificação
Ejaculação sobre a mutilação
No corpo da mãe retalhado em pedaços
A sujeira do meu pênis dá a ela vida novamente
Costurando os restos da criança profundamente dentro dela
Renascido através do mal, minha tortura conhecida através do Inferno
Aguardando o chamado, os demônios aguardam meu próximo abate
Carnifica é meu fetiche, cavidades do corpo com entranhas
Miolos escoando das rachaduras enquanto meu machado continua a cortar