Compositor: Chris Barnes
Sangram em mim, digerindo as crostas coaguladas
Sedento de sangue, ímpio
Passando pela minha maldição, o feitiço de poros irritados
Daqueles que infectei, tornem-se meus servos leais para me livrar da minha própria podridão
Cortando carne dos ossos dos mortos, pulverizando regiões pélvicas com uma marreta
Os corpos mutilados que deixo apodrecendo, depois que eu os fodi com a minha faca
Tornando-se um produto dos meus próprios pesadelos
Um saco sangrento de infecção, anos mortos
Eu escondo minha pele babada coberto por uma aba de vítimas
Eu amo ver o sangue escorrer pelos corpos como seiva
Um jeito vulgar de se viver, meu lado horrível agora revelado
Lembrar do futuro é a chave para desbloquear meu passado
Vazando membranas, consumindo corpos
Esculpindo as bocetas, sangue é minha lubrificação
Vomitando pus na pele podre, eu comemoro minha crueldade
Furúnculos começam a se formar, pingando na minha língua
Engolindo glândulas latejantes, o suco vaza dos meus lábios
Minha única sede é pus, erupção de cistos
Corpos desfigurados incuráveis, eu estuprei o morto
Visões horríveis agora se manifestam, penetrando órgãos internos
Os órgãos rompidos vazam o fluido que procuro quebrar o encantamento da minha condenação
Rachadura aberta, órgãos inchados estouram
Nervos extirpados, reabrindo feridas curadas em meu corpo
Chupando as feridas, ingerindo meus próprios fluidos
Meu parasitária pus indulgente