Compositor: Cannibal Corpse / Chris Barnes
Tem alguma coisa dentro de mim
Está, está saindo
Sinto como se estivesse te matando
Deixar a raiva fluir, presa por muito tempo
Meu sangue corre frio
Através da minha anatomia, habita um outro ser
Enraizado em meu córtex, um servo às suas ordens
Brutalidade se transforma no meu apetite
Violência é agora um estilo de vida
O martelo, minha ferramenta de tortura
Enquanto ele marreta sua testa
Olhos esbugalhados fora das órbitas
Com cada movimento de minha marreta
Eu esmago a porra da sua cabeça, até que o cérebro escoe
Através das rachaduras, o sangue escorre
Beleza distorcida, catástrofe
Uma poça evaporando, esparramado sobre mim
Corpo sem vida, cadáver curvado
Abscesso lascivo, onde você já teve uma cabeça
Evitando a profecia da minha nova luxúria
Você nunca viverá outra vez, logo sua vida terminará
Verei você morrer aos meus pés, eternamente eu esmagarei sua cara
Os ossos faciais quebram enquanto eu racho seu crânio ao meio
Esmagando, conteúdo, cranial
Drenando o muco, eu arranco os olhos
Espremendo-os em minhas mãos, os nervos estão cortados
Descascando a carne do fundo de minha arma
Involuntariamente transformando em pasta as regiões faciais
Sofra, e então você morre
Tortura, pulverizado
Até que com meu sexto sentido, me sinto livre
Para matar à meu desejo, ninguém pode me parar
Criado para matar, a carnificina continua
Violentamente reformulando tecido facial humano
Brutalidade se transforma no meu apetite
Violência é agora um estilo de vida
O martelo, minha ferramenta de tortura
Enquanto ele marreta sua testa